Primeira fase
Uma equipe de cientistas franceses obteve imagens em infravermelho da saída de rolhas e o consequente escape de dióxido de carbono em garrafas de champanhe que haviam sido mantidas por 24 horas a diferentes temperaturas.
As figuras 1 e 2 mostram duas sequências de fotografias tiradas a intervalos de tempo iguais, usando garrafas idênticas e sob duas condições de temperatura.
As figuras permitem observar diferenças no espocar de um champanhe: a 18ºC, logo no início, observa-se que o volume de CO2 disperso na nuvem gasosa – não detectável na faixa da luz visível, mas sim do infravermelho – é muito maior do que quando a temperatura é de 4ºC.
Numa festa de fim de ano, os estudantes utilizaram os dados desse experimento para demonstrar a lei que diz:
(a) O volume ocupado por uma amostra de gás sob pressão e temperaturas constantes é diretamente proporcional ao número de moléculas presentes.
(b) A pressão de uma quantidade fixa de um gás em um recipiente de volume constante é diretamente proporcional à temperatura.
(c) Ao aumentar a temperatura de um gás, a velocidade de suas moléculas permanece constante.
(d) A pressão de uma quantidade fixa de um gás em temperatura constante é diretamente proporcional à quantidade de matéria.
(e) O volume molar de uma substância é o volume ocupado por um mol de moléculas.
Resolução
O espocar de um champanhe a 18oC ocorre mais intensamente que a 4oC. Desse modo, o que pode-se concluir é que a pressão de um gás é diretamente proporcional à temperatura.
De um modo mais geral, um gás de volume constante e de quantidade fixa, tem sua pressão proporcional à temperatura.
Resposta: B